Vamos falar de filmes...

Filme!
Sim, filmes, porque eu amo eles, uma das grandes invenções da humanidade, capaz de transmitir tanta coisa numa tacada só.
São tantos filmes bons e interessantes que vi nesse tempo todo longe daqui que nem sei por onde começar, mas por hoje falarei só de dois que vi recentemente: Invictus e As Melhores Coisas do Mundo.

Invictus:
Invictus é um filme dirigido pelo mestre Clint Eastwood e conta a história da Copa do Mundo de Rugby que aconteceu na África do Sul na época em que o Mandela tinha se tornado presidente e lutava para unificar brancos e negros numa nação só. O filme em si nem é um baita filme, nem meu preferido do Clint, porém o que me tocou e me inquietou foi a imagem do Mandela, seus pensamentos, suas atitudes e sua capacidade incrível de superar todo o ódio em prol de algo bem maior do que ele.
Eu não conheço a fundo o Mandela para saber o quão realista essa imagem é, se ele de fato foi assim ou não, mas bastou para me emocionar e me inspirar. E eu fico impressionado com a capacidade do Clint de dirigir os filmes sem forçar a barra, sempre cheio de emoções, logo ele, tão associado aquela figura do western malzão sem coração.


As Melhores Coisas do Mundo:

Tenho uma certa falta de paciência para filmes pt-br, mas fui ver esse porque era a opção menos pior do cinema, confesso. E se eu soubesse que tinha o Fiuk sequer teria assistido, cinema estava cheio de teenagers OMG FIUK PEGAEL ¬¬. Tenho outra coisa pra confessar: sequer sabia quem era o Fiuk de fato antes de ver o filme.
Mas voltando ao filme... a história é sobre adolescentes enfrentando a vida, o crescimento, amores, escola, tudo manjadinho demais. No início senti que ia ver um Longa Metragem de Malhação, mas o filme conseguiu ir além das superficialidades e mostrou um retrato bastante honesto da juventude atual, com atuações bacanas até, e entre gritinhos histéricos e músicas nem tão legais assim na trilha, o filme conseguiu me cativar a ponto de eu parar aqui e escrever sobre ele.
Não é "noooossa que filme", mas vale a pena assistir, principalmente para aqueles que, como eu, acham o cinema pt-br ruim. O filme mostra a existência de um cinema nacional interessante, jovem e bem feito(com exceção da trilha sonora, MERECIA ser algo mais indie). Para reclamar mesmo só o resultado "meia-boca" das bilheterias o que pode desestimular mais filmes desse "tipo" feitos aqui no Brasil ou limitando somente aos independentes, o que dificulta o acesso das pessoas aos filmes, e a quantidade absurda de propagandas na introdução do filme, mas isso é prática comum em todos os filmes nacionais, afinal tem que fazer um merchanzinho senão fica complicado($$$, tá ligado?) depois...


Fica aqui minha dica: vá mais ao cinema, assista mais filmes e tenha uma vida mais feliz.

2 comentários:

Pí Ême. disse...

Se vc ainda acha que o cinema brasileiro tá ruim, é porque tem muia coisa que não assistiu ainda. e sinto em débito com o cinema brasileiro, e olha que assisto bastante.


Indico "Estômago", "Via Láctea", "Lavoura Arcaica", "Não por acaso", "Nome Próprio", dentre outros.

Não deixe de assistir por preconceito. Vale muito a pena.

beijo

Anônimo disse...

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